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Carta Aberta a 2019 - Janeiro

Fortaleza, 21 de Janeiro de 2019 Olá, 2019 Venho por meio desta carta aberta relatar as minhas impressões e a minhas reflexões do cotidiano com o intuito materializá-las em forma de carta ou qualquer outro estilo escrito que sintetize os meus incômodos. Então, vamos lá! Há exatos quinze dias abandonei a casa dos trinta e sete anos para ascender a mais um degrau rumo aos quarenta! O que posso falar dos meus trinta e sete anos ou do ano de 2018. Sendo direto e objetivo, os 365 dias me pareceram muitos longos, além de ter perdido, gradativamente, a capacidade de adjetivas as variáveis da vida. O ano de 2018 na minha perspectiva foi recheado de situações extremas que podem se enquadrar no melhor sentido de agridoce. Minha filha, a Alícia, a bonequinha de carne, grafou as suas primeiras letras e seu nome. No campo profissional, conquistei novos cliente e ampliei novos horizontes nesta nova jornada de desenvolver renda, compartilhando saberes, impactando vidas e pros

Entre a complexo de vira-lata e a carência de Heróis

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          No dia 7 de setembro de 2017, 195 anos após a “Independência do Brasil”, estreou em todo território nacional o ufanista Polícia Federal: A lei é para todos. Se não bastasse a data ufanista de uma independência que não ocorreu, visto a acomodação política da monarquia absolutista português para o império “absolutista” de D. Pedro I , o subtítulo “A lei é para todos” deixa a falsa sensação que agora as coisas irão mudar. Será?               O que me é mais estranho, após assistir o filme: Polícia Federal: A lei é para todos , me reportei a mesma sensação sentida em 2011 quando assistir o filme: Assalto ao Banco Central. Na ocasião em 2011, durante a sessão de cin ema, não era difícil encontrar ou mesmo escutar comentário eufóricos quanto a expertise dos assaltantes envolvidos naquele que seria o maior assalto à banco da história do Brasil, senti de imediato um sentimento que paira sobre o ar desde a tenra idade do país, muito embora, acanhado e travestido pela

Em terceira pessoa

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          A dois anos e três meses disponho de uma das experiências mais fantástica que a vida pôde me proporcionar em trinta e seis anos de vida, a PATERNIDADE. Ser pai é entre muitas coisa é poder se vê em terceira pessoa e poder se entender de outro ângulo, viver em plena paralaxe.           Estar em paralaxe na vida, pressupõem visualizar os fenômenos da vida em outros ângulos e destes outros pontos de vista ter outras compreensões. A paternidade de cara nos rouba o direito a uma morte que anteceda o caminhar pelos próprios passos de nosso filho, nos faz mais econômicos em palavras, em atos e em ações.          Não sei se a condição paterna ou o acúmulos de um pouco mais de três décadas me permita uma melhor leitura das entrelinhas da vida, mas a dois anos os meus canais estéticos e os meus momentos reflexivos tiveram uma ampliação considerável. Se antes não entendia a minha condição de filho, hoje tendo um, sei o que senso de responsabilidade pondera nas escolhas e nas

Da SOLIDÃO a SOLITUDE

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         A contemporaneidade carrega sobre si, um fardo paradoxal: “NUNCA ESTIVEMOS TÃO INTERCONECTADOS E TÃO DESINTEGRADOS”. Dia após dia nascem novos aplicativos ou mídias no geral com o intuito de interconectar as pessoas, que, proporcionalmente, se aproximam das que lhe estão distante e as que estão próximas, no calor do “aqui e agora”, estão cada vez mais distantes        Segundo o pesquisa realizada recentemente em Moscou por Christopher Swader, cientista do laboratório de pesquisas sociais comparativas da Escola Superior de Economia da Rússia, em conjunto com as informações do Estudo Mundial de Valores, demonstra que os habitantes de metrópoles modernas preferem a companhia de seus amigos a dos seus familiares. A vida solitária é uma realidade crescente nas grandes cidades mundo a fora. Estudo recentes apontam que um em cada quatro pessoas sentem- se sozinhos. John Cacioppo, professor da Universidade de Chicago, em um estudo iniciado em 2002 sobre solidão, aponta q

A importância da mentalidade para a prosperidade

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“Não existe o bom ou o mau; é o pensamento que os faz assim”.                                                                                                               William Shakespeare               Segundo o adágio popular: “Querer é poder” e o pensamento de Gandhi: “Pensamentos, levam a ações e as ações a realizações”, quando mentalizamos o que queremos desenvolvemos as capacidades necessárias para a realização dos nossos objetivos.             E você? O que tem pensado? Será que os seus pensamentos estão proporcionais as suas realizações? Que tipo de pensamentos você tem tido, que impedem a concretização dos seus objetivos?             Certamente, todos nós nos deparamos como interrogações dessa natureza, como as pessoas prósperas não foram diferentes. Que tipo de pensamentos passavam pela cabeça dos grandes cientistas, escritores, atores, dramaturgos, esportistas e anônimos antes da realização de seus intentos? Uma coisa é fato, as mentes prósperas antes de

A prosperidade é uma questão de hábitos

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“Quando a alma está feliz, a prosperidade cresce, a saúde melhora, as amizades aumentam, enfim, o mundo fica de bem com você...! O mundo exterior reflete o universo interior”                                                                                                                                 Mahatma Gandhi Você já se viu refletindo sobre prosperidade? Que resposta obteve? Que elementos são necessários para conquistá-la? Interrogações como essas são constantes na vida de muitas pessoas, mas muitos destes não buscam respostas e poucos a respondem. E você? Busca responder as suas indagações sobre prosperidade ou se conforma com a condição que tem e não busca ser próspero? Prosperidade é uma palavra de origem latina, vem de PROSPERARE “obter o que se deseja, ter sucesso”   e de PROSPERUS, afortunado. Sendo assim, prosperar significa conquistar o que se deseja, ser afortunado e, consequentemente, ter sucesso. Uma vez compreendido o seu significado, é corriqueiro a típi

Não perca tempo para ganhar tempo

A palavra tempo vem do latim tempus   e deriva do grego   témno,   que significa “cortar em pedaços”, “dividir”, ou seja, em sua epistemologia, já temos a proposta de divisão ou de fatiamento. Se o seu significado é dividir   ou mesmo fatiar, porquê o tempo virou sinônimo de pouco, de efêmero, de dinheiro,   de não tenho ou de quando eu tiver? Que propriedades ele possui para que ele seja tão diferente e ao mesmo tempo tão democrático? Que diferenças tiveram ou tem o tempo para pessoas como Steve Jobs, Walt Disney, Nelson Mandela ou qualquer um de nós? A resposta para muitas destas indagações, sobre o tempo, estão na compreensão, nas prioridades e nos objetivos que estabelecemos para as nossas vidas. O tempo, nos moldes que conhecemos, é uma medida, genuinamente, humana, ou seja, para as demais espécies ou seres vivos não existe essa necessidade de metrificar os seus momentos, cada acontecimento está contido no ciclo universal das mudanças e, diferente dos homens, enquanto espé