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Diário de um balzaquiano existencialista

Primeiro dia: 18/05/2012                                          “Transeunte angustiado”  Fortaleza, 18 de julho de 2012            Pode parecer estranho, mas o segundo dia da semana para todas as outras pessoas, para mim, soou como o primeiro de algumas licenças, dada, a minha rotina diária que é, antes de mais nada, escravizada por excessos vazio tão pertinentes para a sobrevivência no século XXI.            Licenciar-se de um veículo em uma grande cidade, como Fortaleza, pode parecer, no mínimo, loucura, porém tornasse uma grande oportunidade para buscar atrito como os espaços públicos. Atrito no sentido de se vasculhar e pular da inércia do conforto que a rotina nos proporciona. É se proporcionar uma paralaxe de espanto, mesmo estando diante do óbvio. É como retirar a neblina que a efemeridade traz em cada instante e por está em uma bolha motorizada, não me permito vê que é nos detalhes do meio que está o fim para todo recomeço.           And