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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Por que dormimos nas Igrejas e somos induzidos a preferir falar de sexo?

Somos todos convidados a dormir nas igrejas pelos simples fatos que por lá, se diz muito, se explicar pouco e os dogmas transformam, sem muitas dificuldades, as mensagens bíblicas, atemporais, em discursos rotineiros e enfadonhos que condenam e nos fazem assumir culpas que não temos. Se estendermos as discussões para outros patamares, temos a mercantilização das interpretações daquilo que se chama de palavra de Deus, a espetacularização das homílias que desfocam e fortalecem o marketing de hoje, pequena empresa, no futuro, grande negócio. Se não bastasse tudo, a síndrome da prosperidade pentecostal salvacionista, ou seja, siga as dicas ditatoriais, desfaçadas de livre arbítrio, doe de coração e prospere. A preferência quase que unânime das pessoas por sexo ou coisas ditas mundanas do que pelos bordões do tipo, a bíblia disse, que as Igrejas impõem, está intimamente associada à maneira jesuítica punitiva que aprendemos a lhe dá com o corpo. É mais do que sabido, que as pulsões sexuais

17/04/2004 – A minha epifania

No crepúsculo de uma sexta-feira de outubro, em meio à multidão dos milhares, em uma parte, fiz meu todo. Ao som das melodias do festival não pude prescrever o que descreveria, em alguns meses, o sinônimo de felicidade plena. A dúvida, a curiosidade e o inexplicável permearam a minha compreensão, travaram minhas ações e puseram em xeque, a minha descrença quanto encontrar alguém que me fizesse feliz Mesmo intrigado e temeroso, busquei uma aproximação. Fazendo uso de uma amizade em comum, o contato telefônico foi inevitável. Mensagens enigmáticas instigavam a nossa vontade de marcar o primeiro encontro. Sob os olhos do teatro o idílio se fez e mesmo após um mês, que me vê, sabe que te encontrei. Um ano após o outro os laços se consolidarão, a paixão virou amor, os objetivos se focaram a um bem comum e dois se fez um. Já se passaram seis anos, parece segundos, a alegria e a felicidade de compartilhar os momentos bons e ruins, fortalecem a vontade de ficar junto para o resto da vida